Políticas públicas x Emissóes de edifícios

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A segunda edição do Simpósio Brasileiro de Construção Sustentável, que começa hoje, em São Paulo, marcará o lançamento, no Brasil,do relatório "Avaliação de Políticas Públicas para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa em Edificações".

O estudo é um levantamento mundial de políticas públicas para edificação e construção sustentável. setor que nos últimos anos se empenhou em desenvolver tecnologias ecoeficientes para toda a cadeia produtiva. Só os edifícios respodem por cerca de 30% das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) de todo o mundo. O cimento, por sua vez, responde por 12% das emissões.

O relatório pode ser baixado no site do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS).

Ecoluxuoso

Fotos: Divulgação

Por mais que todo mundo já tenha ouvido falar, os carros elétricos – abastecidos numa tomada de 110 volts – seguiam parecendo algo distante, coisa de episódio dos Jetsons.

Mas agora parece que a coisa vai andar. O primeiro a ser lançado no cenário mundial, ainda este ano, será o Fisker Karma. Com apoio da finlandesa Valmet, o carro é comparado a outros luxuosos, como modelos da Porche, BMW e Mercedes Benz. Seu preço inicial deve girar em torno de US$ 87,9 mil.

Talvez este seja o principal motivo dos olhos estarem muito mais voltados ao lançamento do Chevrolet Volt, previsto para 2011, mesmo após a empresa ter entrado em concordata. O custo para este modelo deve ser menor e com uma vantagem: o uso de combustível para potencializar a carga elétrica das duas baterias de íons de lítio.

Como funciona? Uma recarga elétrica completa, de 6 a 8 horas, permitirá que o Volt percorra 60 km. Quando as baterias começarem a enfraquecer, o motor a combustão é acionado automaticamente e as baterias passam a ser recarregadas pelo tempo necessário. Isso permite uma incomparável autonomia, já que seu sucessor percorrerá apenas aos 80 km por recarga elétrica

Outro grande atrativo do Volt será o baixo consumo de combustível de seu motor 1,4-litro, cerca de 97,78 km por litro.

Não é um modelo totalmente independente dos combustíveis tradicionais, mas pode ser um passo a frente na diminuição de emissões de gases na atmosfera. Uma idéia interessante e acessível, pelo menos para EUA e Europa onde serão comercializados. No Brasil, como em outros países, talvez possamos encontrar este modelo saculejando em nossas ruas e avenidas tão precárias, dirigido por um cliente disposto a bancar a importação de um produto, para nós, ainda muito sofisticado.

Veja mais fotos AQUI.

(Sandra Almeida)

Problemas no reino da mamãe ganso

Assim fica fácil explicar para a criançada o que é sustentabilidade...

Mais ilustrações podem ser vistas no endereço www.laluzdelfuego.com.

Xixi no banho - As regras

Você quer economizar água, não é mesmo? Está adotando uma série de medidas para reduzir seu consumo, mas acha que, do alto de sua elegância, fazer xixi no banho é coisa de “gentinha”?

Bem, agora você não precisa se preocupar, pessoa sofisticada e de bom gosto! Chega de penúria, gente!!!

O elegantérrimo jornal inglês The Guardian publicou um pequeno artigo com as “regras de etiqueta” do xixi no banho, citando a campanha brasileira. Agora você pode fazer xixi no banho de maneira garbosa e requintada!

Veja no link: Peeing in the shower - the rules - em inglês.

E lembre-se: Nada arruína mais uma linda relação de amizade do que urinar em hora e local inapropriados.



BONUS TRACK: a versão ”xixi no banho” de “Garota de Ipanema”*, em inglês:

THE GIRL FROM IPEENEMA

Tall and tan and young and lovely
The girl from Ipanema goes show'ring
And when she showers, she squats down and goes - ah

When she pisses, she's like a samba
That swings so cool and sways so gentle
That when she pisses, sometimes she misses - oops

(ooh) but I watch her so sadly
How can I tell her I love her
Yes I would give my heart gladly
But each time that she pees down the drain
I fear what she'd do in the rain

Tall and tan and young and lovely
The girl from Ipanema goes show'ring
And when she showers, I frown - but she doesn't see

Amazônia perde meio Rio de floresta

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou ontem o relatório do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter). O documento revela que, somente no mês de junho, o desmatamento na Amazônia Legal foi equivalente a 578 quilômetros quadrados, ou seja, metade da cidade do Rio de Janeiro.

No período de 7 meses, a região já perdeu mais de mil quilômetros quadrados de florestas. O estado mais prejudicado é o Mato Grosso, com cerca de 528 quilômetros quadrados desmatados. O Pará tem aproximadamente 400 quilômetros quadrados de florestas perdidas.

O Inpe usa o Deter para mapear o quanto já foi tirado de florestas nativas e quais as áreas que já estão em processo de desmatamento.

Acesse o relatório:http://www.obt.inpe.br/deter/

Fonte: Planeta Sustentável