28 de janeiro de 2010

O impacto ambiental dos spams



Que o spam, mensagens eletrônicas indesejadas que são enviadas em massa, tem um grande impacto no bolso de milhares de internautas, todos sabem. Esse ato, porém, tem custo também para o meio ambiente. Essa é a conclusão do relatório publicado pela McAfee, empresa especializada em soluções de segurança eletrônica e digital.

De acordo com o relatório, são necessários mais de 33 bilhões de KW/h por ano – suficiente para energizar 2,4 milhões de domicílios nos EUA – em energia para sustentar o fluxo de spam ao redor do mundo. Para produzir tal quantidade de energia, a Hidrelétrica de Ilha Solteira, uma das mais eficientes do sistema da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), precisa de quantidade de água equivalente a que cai pelas cataratas do Iguaçu durante seis anos.

Só no Brasil são desperdiçados mais de 1 bilhão de KW/h com essa prática.

O documento também calculou que cada uma das mensagens enviadas geram 0,3 gramas de CO2 na atmosfera. Ou seja, uma empresa média emite 131 Kg de CO2 por ano, dos quais 22% estão diretamente relacionados com o spam.

Para conferir o relatório completo, clique aqui.

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