Foto: GNT Estilo
Doze horas dentro do freezer e suas calças jeans já estão esterilizadas e passadas, prontas para serem usadas. Essa é a proposta apresentada pela empresa carioca Tristar, que teve a idéia de implementar nanotecnologia ao vestuário após uma feira de sustentabilidade em Berlim na Alemanha.
Doze horas dentro do freezer e suas calças jeans já estão esterilizadas e passadas, prontas para serem usadas. Essa é a proposta apresentada pela empresa carioca Tristar, que teve a idéia de implementar nanotecnologia ao vestuário após uma feira de sustentabilidade em Berlim na Alemanha.
A proposta é simples: ao colocar a peça dentro de uma sacola especial e deixá-la no freezer, as bactérias são eliminadas e o material fica limpo. "Nossa preocupação é prioritariamente com a ecologia. Vai economizar água, sabão e energia para passar. ", diz Jandira Barone, sócia da grife de jeans, em entrevista para a Istoé Independente. "A lavagem convencional só é necessária em casos extremos, como o de algo derramado ou sujeira de lama".
Outro fator ressaltado é a exclusividade das peças. Conforme elas congelam e descongelam, acabam ganhando o formato do corpo do usuário. Além disso, os detalhes serão feitos por manchas criadas pelos proprios consumidores, conforme materiais vão respingando na roupa.
As peças, todas dupla-face, são produzidas por algodão, fibras e tingimentos que não utilizam químicas nocivas ao meio ambiente. O preço ainda não foi definido e deve ser fixado em torno de R$300.
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